Há quem erroneamente pense que criança não tem ansiedade. Mas elas podem sofrer por causa de bullying, alterações na rotina familiar, perdas e medos.
Com a pandemia, as crianças também desenvolveram medos e sintomas associados à ansiedade que precisam de atenção, já que elas não sabem nomear ou verbalizar o que sentem.
Alterações no sono podem ser uma pista de que algo não vai bem com a criança.
Crianças chorando ou se mostrando agressivas ou ainda apáticas são sinais de que algo não vai bem.
Um desconforto é bem diferente de uma queixa frequente. Essa dor deve ser avaliada para serem descartados outros possíveis problemas.
As queixas frequentes de dor de barriga sem motivo aparente também são um indicativo de sofrimento. A criança sente, mas não sabe nomear, então chama de dor.
Crianças que passam a comer mais ou que deixam de comer também indicam algum problema, assim como acontece com nós, adultos.
Se a criança já tem todos os dentinhos, mas leva a mão e objetos à boca com frequente, rói unnhas, lápis e brinquedos, isso é um indicativo de que ela pode estar precisando de ajuda.
Identificar os sintomas é primeiro passo para poder oferecer ajuda a uma criança. Acolha os sentimentos e busque por psicólogos. Dizer que não é nada ou que é bobagem só agrava o problema.